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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Espelho!

Meus olhos já não enxergam o que deveriam ver,
Tudo que era sólido está em pedaços que não podem ser unidos,
Apenas ficam lembranças de algo bom,mas a esperança não está acabada,
Pois os culpados serão punidos,
E assim, por dentro me sinto como uma pedra,
Por fora aparento uma flor,
Mas os espinhos me machucam,
Causando-me muita dor,
E a sombra que me rodeia,
É aquela a quem sou prisioneira.

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